segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Cuidar o tempo
Cuidar o tempo...
O tempo precisa de cuidado ou de liberdade?
Olho os ponteiros,
harmoniosos e compassados...
Medem sempre o mesmo tempo (o lógico),
medram, deixam se ir...
O que os ponteiros contam,
ás vezes eu desconto,
e não vejo o tempo passar...
O tempo precisa de cuidado ou de liberdade?
Olho os ponteiros,
harmoniosos e compassados...
Medem sempre o mesmo tempo (o lógico),
medram, deixam se ir...
O que os ponteiros contam,
ás vezes eu desconto,
e não vejo o tempo passar...
terça-feira, 15 de outubro de 2013
O diário de Anne Frank
“”[...] Para mim as lembranças são mais importantes que os
vestidos.”
“Riqueza, prestígio, tudo pode ser perdido. A felicidade em
seu coração pode ser diminuída; mas estará sempre lá, enquanto você viver, para
torná-lo feliz de novo.”
“Enquanto puder olhar sem medo para o céu, saberá que é puro
por dentro, e encontrará a felicidade outra vez.”
“Não acredito que a guerra seja apenas obra de políticos e
capitalistas. Ah, não, o homem comum é igualmente culpado; caso contrário, os
povos e as nações teriam se rebelado há muito tempo! Há uma necessidade
destrutiva nas pessoas, a necessidade de demonstrar fúria, de assassinar e
matar. E até que toda humanidade, sem exceção passe por uma metamorfose, as
guerras continuarão a ser declaradas, e tudo o que foi cuidadosamente
construído, cultivado e criado será cortado e destruído, só para começar outra
vez!”
-Anne Frank
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Profundezas
Segundas tudo bem, sábados não.
Sábado dava vontade de adiar, de dormir, de comer e voltar a
dormir. O sábado não.
O sábado e o centro que exala movimento, e o som que vibra
subindo pelo asfalto violentando os ouvidos (e as orelhas que tremem), e, a
vontade de ficar em silêncio ali mesmo. É possível concordar com as sextas, o prelúdio
do final de semana, a exaltação coletiva, aliás, qualquer cachaça de sexta á
noite, qualquer tédiozinho ao chegar em casa. Mas o sábado não.
Quando o corpo descansa da semana, quando a cabeça
encontra-se desvinculada do ritmo de segunda a sexta, quando a mente se depara
sem compromissos resistindo a despertar, [presa] – imagine correntes com aquela bola pendurada -, é
necessário lembrar-se de qualquer coisa que se é ou deveria ser. É necessário
vasculhar papéis, verificar a temperatura do corpo, olhar a parede de casa, ir
até fora e andar até o portão.
Quando se acorda no sábado tudo é nada.
Suspiro, respiração.
Profundezas, embaixo da coberta, escondida do mundo.
Quando a semana acaba o que você é além de um corpo que não
produz, que se desprende das engrenagens insaciáveis de uma busca por mais e mais
e mais... Me faz ter saudades de uma criança feliz suja de terra. Tudo vai bem,
prospero.
Esperancinha!
E um samba nítido
tocava, ouvia de longe, numa madrugada qualquer em uma cidade desconhecida
cujas luzes significavam...
Significam seja o que for, por que é bacana saber que algo
espera em algum lugar.
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Fiódor Dostoiévski
“As coisas mais insignificantes
têm as vezes maior importância e geralmente por elas que a gente
se perde...”
“A natureza é o espelho mais
transparente, basta contemplá-la...”
[Crime e castigo]
quarta-feira, 24 de julho de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
A casa dos sentimentos
Aqui nada é lógico,
ou talvez seja uma lógica super sofisticada em que todas as peças se encaixam num quebra cabeça auto explicativo além da minha compreensão...
ou talvez seja uma lógica super sofisticada em que todas as peças se encaixam num quebra cabeça auto explicativo além da minha compreensão...
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